Bloco Patagônico: vozes de funcionários e empresários de PME

Durante o segundo Encontro Regional Patagônico organizado pela Confederação Argentina de Médias Empresas (CAME) juntamente com a governadora de Río Negro, Arabela Carreras, e a Federação de Empresas e Entidades de Bariloche e Zona Andina (FEEBA), autoridades provinciais da Patagônia e Os líderes empresariais de PME da região concordaram em implementar o Tratado da Patagônia o mais rápido possível.

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“Esta reunião faz parte do 27º aniversário do tratado de fundação da região da Patagônia. O que pensamos do setor produtivo está condensado neste acordo e acreditamos que em breve veremos conquistas”, afirmou o titular da FEEBA, Leonardo Marcasciano. A esse respeito, o vice-presidente da CAME, Claudia Fernandez, enfatizou o impulso que está sendo dado aos patagônios pela entidade SME. Sublinhou ainda que “todas as províncias já têm a assinatura de adesão ao tratado”.

Por sua vez, o Ministro da Agricultura, Pecuária, Indústria e Comércio de Chubut, Leandro Cavaco Ele enfatizou que “os setores público e privado devem trabalhar juntos. Como região, contribuímos com quase metade das exportações que nosso país realiza. Mas quando vemos o que nos corresponde por coparticipação, não se correlaciona com esse dado”. Além disso, destacou que “sendo os principais geradores de energia não podemos estar pagando mais do que na área metropolitana de Buenos Aires. Temos que poder decidir o preço das tarifas para a produção industrial”.

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Por sua vez, o vice-governador de Santa Cruz, Eugenio Quiroga, fez referência à necessidade de “colocar o bloco patagônico operacional e em prática o mais rápido possível”. “O que estamos propondo aqui em Bariloche e que já estamos trabalhando é algo justo e lógico. As nossas províncias exigem condições de igualdade para competir com o resto do país”, acrescentou.

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“Como região assumimos o desafio. A Marca Patagonia está registrada nas seis províncias da Suíça. Mas só isso não é suficiente. Agora precisamos ir a uma certificação de origem das empresas patagônicas que já estão exportando. Também é preciso definir como vamos reduzir os custos enfrentados pelas pequenas e médias empresas do sul”, expressou o presidente da Federação de Entidades Empresariais de Neuquén (FEEN), Lucas Mantaras.

Nesta linha, o Ministro da Produção e Indústria de Neuquén, Facundo Lopez Raggi, comentou que "a Marca Patagonia já é um emblema nacional que deve ser usado como uma marca em nível internacional". Enquanto isso, de acordo com o Ministro da Produção e Agroindústria de Río Negro, Carlos Banacloy, “é fundamental defender a Patagônia não importa quem a represente. A primeira coisa que nos enfraquece é nos mostrarmos separados.

Finalmente, o Vice-Governador da Terra do Fogo, Mônica Urquiza, explicou: “Todos enfrentamos os mesmos problemas e todos contribuímos com recursos para o centro do país. É por isso que trabalhamos para nos fortalecer como região. Nesse esquema, as empresas privadas são nossos parceiros estratégicos”. O vice-presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Produção de La Pampa, Jorge Ortiz Echague.

Entre os presentes em Bariloche, o titular da Federação das Entidades Empresariais do Rio Negro (FEERN), Walter Sequeira; o líder empresarial PME, Enzo Mazzolenis; o presidente da Câmara de Comércio, Indústria e Produção de La Pampa, Graciela Béjar; o chefe da Câmara de Comércio de Olivia Cove, Santa Cruz, Miriam Giorgia; e o deputado nacional Domingo Agostinho.

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