Nota fiscal eletrônica de crédito cresceu 42,7% no primeiro semestre

O número de Notas Fiscais de Crédito Eletrônico Mipyme (FCEM) enviadas aumentou 42,7% ano a ano no primeiro semestre do ano, segundo relatório elaborado pelo Banco Central (BCRA).

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Nos primeiros seis meses deste ano, foram emitidas 659.752 faturas contra 462.321 enviadas ao Sistema Aberto de Circulação (SCA) entre janeiro e julho de 2022.

Em comunicado, a autoridade monetária destacou que “a utilização da Nota Fiscal Eletrônica de Crédito vem crescendo de forma constante no mercado local e aos poucos começa a se consolidar como alternativa ágil de financiamento e dinâmicas para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs).”

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A utilização da Nota Fiscal de Crédito Eletrônica vem crescendo continuamente no mercado local e aos poucos começa a se consolidar como uma alternativa ágil e dinâmica de financiamento para micro, pequenas e médias empresas.

E acrescentou que "desde a criação do Sistema de Circulação Aberta (SCA) pelo Banco Central, em abril de 2021, este instrumento foi sistematicamente ganhando volume até receber atualmente um recorde de $ 305 bilhões no mês. Junho de 2023, através de quase 110.000 faturas.”

Foto 123RF

 
As MPMEs são parte fundamental da rede produtiva, uma vez que Representam mais de 99,5 % do total de empresas do país. Historicamente, o acesso ao financiamento tem sido o principal desafio para a sobrevivência e crescimento deste tipo de empresas.

A este respeito, o BCRA destacou no seu comunicado que “o FCEM é um instrumento inovador que visa aumentar a capacidade de financiamento das MPME através do envio da fatura ao mercado de capitais e – desde a criação do SCA – também ao sistema interbancário. ”

Com funcionamento semelhante ao do Cheque Eletrônico (Echeq), o SCA permite que MPMEs fornecedoras de grandes empresas tenham acesso a um maior número de fontes de financiamento, além de aumentar a segurança de cobrança.

Desde a criação do FCEM, tanto o Banco Central, como a AFIP e o Subsecretário das Pequenas e Médias Empresas têm tomado diferentes medidas para conferir maior funcionalidade ao instrumento, com o objetivo de que se torne uma verdadeira fonte de financiamento para as MPME.

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